sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Capítulo 4: O Orbe Meteórico e a Cidade Élfica

 15/05/830

    O grupo chega em Sironde, onde encontram Gulgram e, com sua ajuda, limpa o nome de Luck na cidade. Preparando para a partida, eles compram Bodes Sirondianos, criaturas excelentes para atravessar montanhas e pedregulhos, mas que acomodam somente 1 montador.

16/05/830

    Partem de Sironde em direção ao cometa, enquanto o paladino Travis e seus companheiros partem diretamente a Narby. No caminho do cometa há o Vale de Icewall, onde habitam os ciclopes. Eles encontram os ciclopes, mas como Marvin conseguiu fazer amizade com o ciclope mais jovem de uma família nuclear de ciclopes nômades, conseguem evitar conflito com os gigantes, prometendo-os comida. Encontram uma caverna para passar a noite.

17/05/830

    Chegando na cratera, do cometa, há um grupo de bandidos querendo arrancar qualquer coisa preciosa de dentro do corpo do cometa. Quando os bandidos viram o bando, tentaram afugentá-los, mas Marvin conseguiu convencê-los a deixarem-os aproximarem mais do cometa. Lá, conheceram o líder desse grupo, Nym Dryaalis, um exímio pistoleiro. Eles conseguem fazer um acordo com Nym e logo se põem a tentar retirar o estranho objeto incrustado no meteoro. Um orbe metálico de cor de bronze, que se esquenta quando é atingido por alguma magia. Utilizando esse conhecimento, eles aquecem o orbe até ele derreter todo o detrito do corpo do meteoro e se soltar sozinho. Com as mãos mágicas de Luck, eles conseguem carregar o orbe sem se ferirem. Após convencerem Nym de acompanhá-los até um corpo d'água, eles partem para o vale. 

Nym Dryaalis
18/05/830

    Marvin, montando à frente, comunica com os ciclopes que trouxe a comida,
o pistoleiro Nym. Após se aproximar, Nym rapidamente vê que caiu numa armadilha, mas não consegue lidar com os golpes brutais dos ciclopes e é esmagado. Seus 2 companheiros também morrem. Marvin, Luck e Nilfried então partem do vale em direção à próxima parada: Weestead.

19/05/830

    Sem parar para descansar, eles mantém o ritmo em direção a Weestead, uma cidade no norte do rio Ilethy, onde descansam pela madrugada. Como era só uma pequena parada no caminho, logo saem da cidade pelo começo da tarde. Para ir para Narby, eles têm de cruzar a Nightfall Jungle, uma selva que às vezes transborda criaturas mágicas da floresta de Praery, que é por certeza encantada. Nightfall Jungle tem esse nome porque à noite a selva tem um céu estrelado imbatível. Existem umas comunidades élficas vivendo entre as árvores, mas eles são mais escondidos que os de Praery, e muito menos amigáveis. Enquanto cruzavam a selva, são atacados por 3 panteras deslocadoras, que por pouco conseguem derrotar. Eles passam a noite na selva, para descansarem, mesmo com o perigo de mais animais como esses os atacarem.

20/05/830

    Ainda adentrados na selva densa, o grupo encontra uma cena peculiar. Uma mão aparentemente decepada sobresalta os arbustos. Sem nenhuma indicação de hostilidade, eles decidem confiar no "dono da mão" e o segue pordentro da mata. Logo descobrem que se trata de uma elfa, bastante malvestida, com poucas folhagens cobrindo seu corpo. Antes de decifrarem a qual povo ela poderia ser parte, eles são emboscados por dardos atirados de todos os cantos das folhagens. Logo são dominados pela saraivada de agulhas e caem paralizados pelo efeito do veneno imbuído nelas. 


Elfa Emboscadora

    São levados para dentro de um tronco oco, que leva a uma grande cidade subterrânea, o lar desses elfos misteriosos. São postos em uma cela de madeira espessa, junto com outra vítima presente: um jovem meio-elfo. O jovem se apresenta como Atrian Omen, um (ex-)estudante da escola de Treafsorth em Narby, mandado pelo seu professor em busca de uma fonte misteriosa de poder mágico que aparente se encontra dormente sob a já subtérrea cidade dos elfos. Com a ajuda de Atrian, versado em élfico, eles conseguem entrar em um acordo com o xamã líder da cidade: em troca da liberdade dos 4 prisioneiros, eles terão que expurgar o mal que acomete a terra dos habitantes élficos. Sem muita escolha, eles partem então em direção a um túnel, que outrora teria folhagens densas de vinhas e musgos, agora mortas e acizentadas inaturalmente.

Atrian Omen

Cidade Misteriosa dos Elfos

    Seguindo o túnel, eles encontram uma grande porta de metal, que, com um pouco de dificuldade, conseguem abrir. A sala que adentram é composta majoritariamente de metal e um material aparentemente orgânico, que se expande e contrai como um músculo. Encostado na parede, um grande golem de metal e carne permanece imóvel como sempre esteve ao longo dos anos.Vários painéis indertemináveis enfeitam essa vasta sala, com portas não-funcionais que levam a outras salas, todas menos uma. Essa próxima sala explica o mal que aflinge a terra dos elfos: uma grande máquina imita uma seringa, injetando um líquido fluorescente verde que preenche os tubos conectados ao compartimento principal que toma o centro da sala.
    O grupo, ao tentar destruir a grande máquina ainda funcional dentre todos os outros mecanismos desligados, acabam acordando alguns sistemas dessa nave. Eles ouvem passos pesadíssimos com intervalos sincronizados e logo vêem o culpado: um dos golens da nave acordou, e está preparado para o combate. Após uma batalha árdua, com o chão frágil abrindo fissuras debaixo de seus pés, o grande golem caí inerte novamente, dando o último golpe no chão já quebradiço. Com esse impacto, o chão cede e todos caem no vão escuro, sem saber o que os espera.