Uma nova aventura! Oba! (Sarvalor)

Em um dia comum, Sarvalor chegava em Gimor de uma de suas viagens em busca de algo pra fazer. Ao chegar ia direto para a biblioteca e parava aonde estava a bibliotecária se apoiando ao balcão e tendo uma conversa curta com ela e descobrindo onde era a prateleira de Línguas, se queria se aventurar precisaria conhecer mais línguas além do comum e élfico. De cara avistou um livro sobre a simbologia do Diacrônico antigo e pegou para estudar. Lia com dificuldade, era um língua complexa e cheia de mistérios. Passou cerca de duas horas lendo ate ser interrompido por um Humano que pedia o livro emprestado. O mesmo falava de uma marca estranha em seu antebraço e que suspeitava esta ali. Logo, Sarvalor sente um desconforto em seu braço esquerdo percebendo agora também estar marcado. Se perguntava o sentido e falava com o que pegara o livro dele. Ambos estranharam, o Humano logo esquecia mas a curiosidade de Sarvalor era tão grande que resolveu seguir o desconhecido na cara dura, sendo levado a maus um humano, que olhou o meio-elfo com raiva e agiu de forma rude, mas nem mesmo o medo desse homem o fez perder a curiosidade. Foi levado a uma taverna onde conheceu o grupo e com dificuldade conseguiu se juntar, por ser o mais novo nenhum dos membros pareciam o levar a serio, todos conversavam de um tal grupo chamado Bronzeblades que havia os chamado para algum tipo de aventura ate uma das vaults, Até o Drow chegar a mesa perguntando se o grupo topava, Sarvalor já falava que topava, mas nem mesmo ele perecia o levar a serio. Com muita discussão o grupo acabou topando e Sarvalor começava a ficar ansioso.

Capítulo 2: O traiçoeiro Pântano de Yjib

44/2/772, Izuna Quarto Crescente; Obtar Primeiro Quarto.

Após chegarem a Gimor, a cidade do lago, Hedwyn e Farad vão para o Ateneu de Gimor pesquisar mais sobre a língua dracônica ancestral. Eles encontram Sarvalor, o sujeito quem estava com o livro na hora. Sem perceberem, eles passaram a marca para Sarvalor e outros na cidade. Enquanto isso, Mason e Muroun estão se divertindo na taverna e são chamados para se juntar aos Bronzeblades, um forte grupo de aventureiros constituído por Vesryn, Jo, Orianna e Logruki. Num ato de descuido, eles passam a marca para Jo e Logruki, deixando Vesryn e Orianna ainda não marcados. Os Bronzeblades e os heróis concordam em partir no próximo dia para Eliond e, equanto o dia não acabou, foram procurar o grupo de bandidos chamados Nightscars, liderado por Volpe Lunelis e Tosvik. Na ação, conseguiram capturar Volpe por mil peças de ouro e mataram Tosvik por quinhentas peças de ouro. Por Wildorr ter ficado na taverna, ele não adquiriu o dinheiro.

45/2/772, Izuna Primeiro Quarto; Eclipse de Obtar
Depois no próximo dia, eles partiram à Tithorp, a cidade na colina. Para isso, teriam que atravessar o pântano de Yjib, um denso pântano que é intocado pela luz. No caminho para Tithorp, eles são atacados por um misterioso fenômeno sobrenatural: as raízes do mangue, que, sem sucesso, tentou afogar os heróis. Rapidamente entenderam o ponto fraco do monstro e enganou-o com um truque da moeda brilhante. Logo depois disso, chegam à Tithorp, onde permaneceram por enquanto.

Campanha: A Marca do Morto-Vivo Capítulo 1: O Destino Desconhecido

42/2/772, Izuna Quarto Crescente; Obtar Lua Nova. 

Os heróis começam em Ranno, uma vila nos arredores de Gimor que abastece a cidade. Eles ajudam um fazendeiro que está perdendo seu gado uma vez por semana, supostamente, por uma besta. Uma misteriosa mulher confessa-se como ladra do gado. Ela atrai os heróis a uma clareira para uma emboscada com uns cultistas. Após derrotar os cultistas, os heróis são levados a uma vault, dentro da caverna, em que são almadiçoados por um morto-vivo, que os engana para fazer seu trabalho sujo: pega a Gema da Visão dos aventureiros de Snefalls. Para isso, eles têm que ir para Eliond. 

Marca do morto-vivo (Farad)

Rumo a Biblioteca de Gimor

Ola, meu nome e Farad e minha aventura começa quando eu estava sentado ao pé de uma arvore próximo a uma estrada de terra, lendo o livro arcano ,que meu senhor me deixara apos aquele ataque fatal, quando me passa um grupo de gnomos que falavam sobre uma grande biblioteca onde havia livros sobre todo tipo de coisa.Isso me fascinou!Se havia de tudo, com certeza haveria mais livros sobre magias e assim, me esgueirando por entre as arvores e moitas, eu os segui ate um aglomerado de fazendas, chamado Ranno. Quando estava passando por Ranno vi um aglomerado de pessoas e me aproximei rapidamente para ver do que se tratava, era um fazendeiro que jogava xingamentos aos guardas dizendo que não faziam nada para ajuda-lo a proteger seu gado de um suposto monstro que estava levando seu gado, quando me dei conta havia perdido o grupo de gnomos então pensei em treinar minhas magias matando o lobo que roubava o gado e então ganhar algumas moedas de ouro, porque só tinha umas 5gp.
Eu e mais 3 sujeitos fomos dar uma olhada na fazenda e buscar por pistas e um deles viu que uma das cercas estava solta e possivelmente era por ali que a coisa levava o gado e um dos caras percebe que havia uma mulher que nos observava e ao notar que vimos a cerca ela começou a correr para a floresta de onde eu vinha, porem uma parte mais densa.(continua...)

Mapas Geográficos e Políticos de Einari